Femme Hybride | ULIMA ORTIZ (fr/co) | Femme Hybride | ULIMA ORTIZ (fr/co)

Femme Hybride | ULIMA ORTIZ (fr/co)

[Teatro]

Irène Baicué cresceu entre dois mundos: a cultura colombiana e a francesa. Numa hipotética França de 2030, ela precisa urgentemente de fazer uma escolha. No entanto, adotar uma identidade única não é fácil, muitas vezes falta-lhe o sentimento de pertença ou sente que é produto de uma estranha hibridização.

Viajamos com ela ao passado, à Colômbia, e depois à sua imaginação. Os seus desejos e frustrações são objeto da sua busca insaciável por se definir. “Quem sou eu, quem me define e porque tenho de me definir?”

Quanto mais inverte papéis, abana e puxa os fios da sua história, mais toma consciência do seu hibridismo e se deixa levar no turbilhão das memórias e das fantasias.

O seu duelo permanente com o mundo de hoje empurra Irene para uma espécie de loucura amarga. Entre o sonho e a realidade o seu olhar aguça-se, uma convicção afirma-se revelando a sua parte de humanidade.

Sozinha em Palco, acutilante e divertida ao mesmo tempo, uma viagem de 8.700 km em torno da nostalgia, do desenraizamento, da identidade, mas também da alegria de ser plural.

// INFO

Data: 29 de Novembro | 17h00
Local: Casa da Mákina, Loulé
Classe Etária: m/12
Duração: 70 min.
Tarifa Única: 5€
Bilhetes no local e reservas através de – contrapeso@makinadecena.com

// CONTRAPESO #4

NO CODER, é o tema do Contrapeso #4 que, ao longo de 4 dias trará a esta cidade algarvia uma programação mista de teatro e jazz com 8 espetáculos, 2 masterclasses, 1 oficina para os mais pequenos e 1 Dj Set, espalhados por 5 espaços diferentes – Cineteatro Louletano, Auditório do Solar da Música Nova, Casa da Mákina, Casa da Cultura de Loulé e Bafo de Baco.

Nesta que é a sua segunda edição de cariz internacional, o festival, promete encher Loulé de um espírito rebelde e ávido de propostas diferenciadoras e, por isso mesmo, dignas de reconhecimento, o que se traduz num cartaz de luxo e difícil de categorizar, no qual constam, entre muitos outros, nomes como Yessai Karapetian, Adam Ben Ezra ou a Companhia do Chapitô.

// MÁKINA DE CENA

Fundada em 2018 por Carolina Santos e Marco Martins, a Mákina de Cena assume-se como uma estrutura artística multidisciplinar, com especial incidência na criação e formação nas áreas do Teatro e da Música (Jazz). Desenvolve a sua actividade e programa, desde 2019, a Casa da Mákina – espaço cultural sediado no centro de Loulé, realizando eventos para toda a comunidade, como o Clube de Leitura Teatral, o MdC Jazz Club, as Oficinas da Mákina e o Festival Contrapeso.

‘A Mákina de Cena é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes, Município de Loulé’

>> www.festivalcontrapeso.com

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