ROOTS 2024: Ciclo de Cinema “Maison Tropicale”, de Manthia Diawara

ROOTS 2024: Film Cycle “Maison Tropicale”, by Manthia Diawara
Date: November 27th at 9pm
Location: Municipal Library of Lagos
Free entry

Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=lp8SIGPA6BM

A documentary that resurrects the hidden stories and memories of those who remained in Africa when the Maison Tropicale were removed. Mireille Ngatsé lived for several years at the Maison Tropicale in Brazzaville. The house was designed by Jean Prouvé, the famous French architect and builder. Mrs Ngatsé describes the aluminium construction as comfortable, even though it had no electricity or running water. She loved the fresh air and the blue light that came through the windows. round.
One day, four men arrived in Brazzaville from France and took the Maison Tropicale in containers. Today, Mireille Ngatsé sees photographs in a catalogue and realises that her house is being exhibited all over the world as a precious artistic object.

The documentary by Manthia Diawara, a native of Mali, is a complement of Ângela Ferreira’s artistic project about Jean Prouvé’s Maison Tropicale, which was shown at the 2007 Venice Biennale of Contemporary Art. The film resurrects the hidden stories and memories of those who remained in Africa when the Maison Tropicale was removed, revealing thus an investigation into identities, African art and the notion of cultural heritage in a post-colonial context.

ROOTS 2024: Ciclo de Cinema “Maison Tropicale”, de Manthia Diawara
Data: 27 de Novembro às 21h
Local: Biblioteca Municipal de Lagos
Entrada livre

Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=lp8SIGPA6BM

Um documentário que ressuscita as histórias escondidas e as memórias daqueles que ficaram em África quando as Maison Tropicale foram removidas. Mireille Ngatsé viveu durante vários anos na Maison Tropicale em Brazzaville. A casa foi desenhada por Jean Prouvé, o famoso construtor e arquitecto francês. A Sra. Ngatsé descreve a construção em alumínio como sendo confortável, ainda que não tivesse electricidade ou água canalizada. Ela adorava o ar fresco e a luz azulada que entrava pelas janelas redondas.
Um dia, vindos de França, chegaram quatro homens a Brazzaville e levaram a Maison Tropicale dentro de contentores. Hoje, Mireille Ngatsé vê as fotografias de um catálogo e percebe que a sua casa está a ser exibida em todo o mundo como um precioso objecto artístico.

O documentário de Manthia Diawara, natural do Mali, é um complemento do projecto artístico de Ângela Ferreira sobre a Maison Tropicale de Jean Prouvé, que foi mostrado na Bienal de Veneza de Arte Contemporânea de 2007. O filme ressuscita as histórias escondidas e as memórias daqueles que ficaram em África quando as Maison Tropicale foram removidas, revelando-se assim uma investigação sobre as identidades, a arte africana e a noção de património cultural num contexto pós-colonial.